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Oficializado em 1975, pela Organização das Nações Unidas (ONU), o Dia Internacional da Mulher foi estabelecido para marcar as lutas das mulheres, dos séculos 19 e 20, por mais espaço, respeito, qualidade de vida e igualdade de direitos.

 

Celebrada em todo o mundo para destacar as conquistas sociais, políticas e culturais delas e os avanços pelo fim da discriminação, especialmente no mercado, a data também dá luz à necessidade de acelerar os movimentos rumo à igualdade de direitos, onde, segundo a ONU Mulheres ainda há muito a ser feito. O mais recente estudo da organização mostra que a representatividade feminina ainda é insuficiente em áreas como tecnologia, matemática e design, o que impacta no desenvolvimento de inovações travando benefícios transformadores para a sociedade. Para a ONU Mulheres, “é vital que as ideias e as experiências de mulheres influenciem por igual o desenho e a aplicação das inovações que pautaram as sociedades do futuro.”

 

Um mercado mais igualitário e justo resulta em corporações mais saudáveis e sustentáveis, é o que garantem especialistas em mercados e negócios. Amparados no discurso que as escolhas feitas hoje terão reflexos nas atuais e próximas gerações, consultores reiteram que é fundamental evoluir nesta pauta para assim acelerar a equidade no ambiente corporativo e diante das adversidades provocadas pela pandemia, esta necessidade parece ter ficado mais latente. Pelo menos, é o que aponta o relatório “Women in the Workplace 2020” (em português “Mulheres no Local de Trabalho”), realizado pela McKinsey e LeanIn.Org.

 

De acordo com o documento, a crise da Covid-19 pode atrasar o avanço das conquistas femininas no mercado latino americano em meia década. A pesquisa constatou que devido à crise pandêmica, cerca de dois milhões de mulheres pensam em deixar o mercado de trabalho, o que num futuro próximo mostrará um mercado com menos mulheres na liderança e muito menos mulheres a caminho de serem futuras líderes. Uma tendência que cresce no Brasil, como mostra o último balanço do IBGE. A análise mostra ainda que a participação feminina no mercado de trabalho brasileiro aumentou nos últimos 5 anos, mas elas continuam ganhando menos que os homens e ocupando poucos cargos de liderança. Na contramão desta dura realidade, se destacam empresas que abraçam a causa e levantam a bandeira do protagonismo feminino, como o Grupo Sabin Medicina Diagnóstica.

 

Conhecida como empresa da alma feminina, o Sabin tem uma trajetória de conquistas neste segmento. Hoje, 74% dos mais de 5.600 colaboradores da empresa são mulheres ocupando cargos de liderança, enquanto a média brasileira é de apenas 40%. Além da representatividade com índices fora da curva, o Grupo possui políticas e práticas que valorizam a diversidade e a inclusão, como o índice de lideranças negras aponta: mais de 49% do quadro de colaboradores da empresa está sob o comando de profissionais negros.

 

 

Há 36 anos no mercado, a empresa, fundada por duas mulheres, tem na Presidência Executiva uma mulher, Lídia Abdalla. Referência no assunto, a líder destaca que o mercado atual está mais aberto às práticas em favor das mulheres. “Vemos que as empresas estão avançando nesta pauta, o que é muito saudável, mas a realidade é que ainda há muito a ser feito. Muitas empresas já deram passos importantes neste caminho, principalmente durante a pandemia. Mas é preciso adotar estratégias mais assertivas neste processo. O risco de perder mulheres na liderança é inerente e preocupante”, destaca Abdalla.

 

A executiva destaca ainda a relevância de empresas mais diversas para a garantir inovação e competitividade corporativa. “Ambientes plurais promovem motivação e ganho de produtividade, fatores que ajudam a elevar a competitividade no mercado. Organizações mais diversas e inclusivas agregam valor aos seus modelos de negócios e contam com crescimento do capital intelectual, clima organizacional favorável, redução de turnover, equipes mais criativas, soluções inovadoras”, pontua.

 

Perder mulheres em cargos de liderança é alarmante, aponta o estudo

 

No mesmo relatório, outro fator chama atenção: os impactos negativos de perder mulheres na liderança. O estudo pontua que a possibilidade disso acontecer gera consequências financeiras significativas, já que os lucros da empresa e o desempenho das ações podem ser até 50% maiores quando as mulheres estão no topo e mostra também que mulheres de nível sênior têm um impacto positivo na cultura organizacional.

 

Outro detalhe relevante é que elas são mais favoráveis a investir em políticas e programas favoráveis ​​aos colaboradores e a defender a diversidade, o que já é uma realidade do Grupo Sabin. Desde que foi fundado, em 84, o Grupo atua comprometido com os valores que conduzem sua história: credibilidade, ética, responsabilidade socioambiental, inovação, qualidade, respeito à vida e simplicidade. “São valores que pautam nossas práticas, nos guiam e fortalecem a longevidade da nossa marca e permeiam nossas ações em todos os aspectos”, destaca.

 

Como signatário dos 7 Princípios de Empoderamento das Mulheres, estabelecido pela ONU Mulheres, o Sabin contribui com o estímulo à liderança corporativa de alto nível para a igualdade de gênero. “Impulsionar o protagonismo feminino para a construção de um mundo corporativo mais plural é também nosso dever como líderes e é um dos nossos compromissos aqui no Sabin. Nos dedicamos diariamente para oferecer um ambiente harmônico e com oportunidades iguais para todos”, afirma.

 

Em 2018, a empresa desenvolveu o Programa Diversidade & Inclusão, para fortalecer a cultura participativa, garantir a promoção de ações que estimulem a diversidade e a inclusão, além de acompanhar metas e evoluções relacionadas ao tema, como a integração da representatividade de diferentes grupos sociais dentro da empresa. Constituído por cinco pilares: gênero, raça, LGBTQI+, pessoas com deficiência e multigerações. “Cada pilar é pensado de forma estratégica pelos próprios colaboradores, que possuem conhecimento de causa para serem porta-vozes dos temas e estimular a empresa a pensar em políticas e programas que assegurem um ambiente que valoriza as relações de transparência, confiança e de respeito a todos”, finaliza.

 

Sobre o Grupo Sabin

 

Fundado em Brasília, pelas bioquímicas Sandra Soares Costa e Janete Vaz, o Grupo Sabin possui 36 anos de história dedicados à medicina diagnóstica. Presente em 12 estados e no Distrito Federal, a empresa conta com mais de 5.500 colaboradores que atuam em 296 unidades da empresa. Com a cobertura de 53 cidades brasileiras, a marca atende mais de 5 milhões de clientes por ano e oferece um amplo portfólio de serviços nas áreas de análises clínicas e diagnóstico por imagem, vacinação e check-up executivo.

 

O Grupo investe também na área de atenção primária à saúde (Amparo Saúde) e gestão de saúde populacional (Prontmed) com o objetivo de ampliar a jornada e experiência do cliente por meio da transformação digital e apoiar modelos de negócio que contribuam para a sustentabilidade do setor de saúde. A empresa tem 77% do quadro funcional composto pela força feminina e coleciona reconhecimentos nacionais e internacionais que celebram suas boas práticas de gestão. Eleito “A Empresa do Ano 2020”, pelo Guia Exame da Diversidade, o Sabin possui uma cultura que valoriza a diversidade e a inclusão em seu modelo de gestão de pessoas, que está há 14 anos consecutivos entre as 10 Melhores Empresas para trabalhar no Brasil e na América Latina pela GPTW.

 

Além disso, o Grupo possui um robusto Sistema de Gestão Integrada da Qualidade que tem como pilares a acreditação do Colégio Americano de Patologia (CAP), o Programa de Acreditação para Laboratórios Clínicos da Sociedade Brasileira de Patologia Clínica (PALC/SBPC) e o Programa de Acreditação em Diagnóstico por Imagem (PADI), além das certificações das normas ISO 9001, ISO 14001 e ISO 31000.

 

Para conferir mais detalhes, acesse: https://www.sabin.com.br

 

Crédito: Divulgação

Fonte: Viviane Melém