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Onde e como habitaremos em 2040? Para os baby boomers (nascidos de 1940 a 1959), a geração Y (nascidos de 1960 a 1979) e os millennials (nascidos de 1980 a 1994), o conforto é a palavra que vai definir o estilo de vida do comprador de imóveis nos próximos 20 anos.

É o que mostra o estudo “Comportamento do consumidor de imóveis em 2040”, realizado pela Deloitte e pela Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias (Abrainc).

Baseando-se na análise de dados de fonte oficiais, assim como na identificação dos grandes cenários que vão impactar o mercado de imóveis em 2040, a pesquisa aponta as tendências em habitações para as próximas duas décadas, com foco nas gerações que vão moldar o futuro. O estudo inclui ainda um levantamento com 1.343 pessoas, que responderam a questionário eletrônico em junho de 2019, que traz o compilado de preferências do consumidor.

“O conforto está relacionado não apenas à tecnologia, mas também aos itens de acabamento que permitem ao morador um alto desempenho da edificação, especialmente quanto às questões térmicas e acústicas”, argumenta o diretor da Adriática Incorporadora, Gabriel Joaquim.

Diante desse cenário, as construtoras e incorporadoras precisam investir alto em soluções e materiais eficientes em seus empreendimentos imobiliários: a pesquisa da Deloitte e da Abrainc revela que os compradores com faixa de renda acima de R$ 3 mil por mês estão menos propensos ao compartilhamento, restringindo essa ação para serviços, como lavanderia e vaga de garagem, priorizando privacidade e comodidade.

Segundo Joaquim, investir em itens de acabamento de alto padrão para garantir o conforto interno dos imóveis é uma prioridade da Adriática Incorporadora, há mais de 30 anos no mercado curitibano e que acaba de lançar o Brooklyn Residence, no Bigorrilho. “Temos orgulho em entregar mais do que o esperado pelos compradores. Esta é uma percepção colhida em depoimentos de nossos clientes no momento em que entregamos as chaves”, comenta.

Conforto térmico e acústico – Os empreendimentos da Adriática Incorporadora em Curitiba são entregues com portas de 42 milímetros de espessura, no padrão europeu, pintadas em branco e com borda sobressalente para reforço de isolamento acústico e vedação da linha de luz, com fechaduras e maçanetas em aço inox. “Os materiais usados e o modo de fabricação das portas auxiliam no conforto térmico e acústico do imóvel e são mais duráveis, visto que não empenam, amarelam ou endurecem”, explica.

A garagem é entregue com piso em epóxi – mesmo material usado em shopping center – que aumenta a luminosidade, impermeabilidade e tem fácil limpeza. Os vidros laminados de 4+4 milímetros melhoram a temperatura interna do apartamento e reduzem ruídos internos, que chegam próximo a zero com as esquadrias em alumínio com isolamento acústico.

O sistema construtivo também garante um alto desempenho da edificação, garantindo o conforto dos moradores e a durabilidade do imóvel. As lajes têm espessura de 20 centímetros, mais resistente e menos suscetível a trincas e fissuras. As paredes entre as unidades têm tijolo duplo com vão, inibindo a reverberação do som. Os empreendimentos têm pé direito de 2,96 metros (sem rebaixamento de gesso), acima do padrão de mercado que é de 2,70 metros, favorecendo a iluminação e ventilação natural.

Além disso, Joaquim destaca que a qualidade e resistência dos materiais são o foco da incorporadora na fachada dos empreendimentos. “Por isso, usamos mármore ou granito, que oferecem maior durabilidade e menor custo de manutenção, além de valorizarem a estética da edificação”, explica. Todos os condomínios da empresa em Curitiba serão entregues com ponto para carregamento de carros elétricos.

De acordo com o diretor da Adriática Incorporadora, esse conjunto de materiais e soluções gera um investimento adicional de até 40% custo total da obra, porém, têm impacto direto no aumento da velocidade de vendas e na decisão de compra. “A qualidade dos acabamentos é um fator importante para o fechamento do negócio, principalmente quando o cliente está em dúvida entre imóveis com características semelhantes”, comenta.

Além disso, Joaquim lembra que, além de conforto aos ocupantes, esses itens garantem a valorização do imóvel ao longo do tempo, com ganhos financeiros ao proprietário numa futura locação ou revenda. “Quanto melhor e maior a qualidade empregada na construção e na compra dos materiais de acabamento, menor a preocupação do condomínio e do cliente com durabilidade e manutenção”, afirma.

Crédito: Divulgação
Fonte: MEmilia Comunicação