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A confiança do consumidor volta a se estabelecer e a população encontrar saídas para realizar o sonho da casa própria

 

Comprar a casa própria é um dos sonhos de 49% dos brasileiros com idade entre 18 e 64 anos, segundo estudo da Pesquisa GEM Brasil. Com a crise econômica ainda em alta no país, uma das soluções encontradas pela população foi o de adquirir o lote e administrar a própria obra. O que demonstrou uma economia de até 40% no investimento total, quando comparado ao valor de um imóvel já finalizado.

Apesar dessa opção ser uma escolha de muitos consumidores, o segmento imobiliário tem apresentado uma boa recuperação em vendas, o que abre portas para novas obras, oportunidades de emprego e movimentação de renda em 2020. Com isso, o setor espera um significante crescimento e boa contribuição para um PIB mais elevado. “Já sentimos o aquecimento do mercado nas demandas que chegam até a empresa. A busca por soluções cresceu novamente, os clientes estão vindo até nós para evitar dores de cabeça e gastos indesejados nos processos que realizam”, comenta Marcelo Lefevre, presidente da Poli Júnior, empresa júnior da mais bem conceituada escola de engenharia do país, a USP.

Com o governo controlando as contas da união, as taxas de juros e inflação tiverem uma estabilidade significativa, o que motivou a facilidade nos financiamentos imobiliários, tornando-os mais acessíveis. Esse movimento deixa as famílias mais seguras para solicitarem crédito de longo prazo, além dos investidores começarem a pensar novamente no imóvel como uma forma de aplicação em 2020. “A população está se preparando melhor para os possíveis gastos que o sonho da casa própria exige. Como trabalhamos em uma empresa com investimentos até 60% menores do que o mercado sênior, nós atendemos clientes de diversas camadas da sociedade, o que nos possibilita entender o que cada um deles mais precisa”, finaliza Lefevre.

Sobre a Poli Júnior
Fundada em 1989 como a primeira Empresa Júnior de Engenharia do Brasil, a Poli Júnior é uma associação civil sem fins lucrativos constituída e gerida pelos alunos de engenharia da USP. Com sua sede dentro da escola politécnica da USP, seus representantes conseguem entregar com maestria soluções de diferentes áreas da engenharia a um valor competitivo, além de terem acesso aos melhores professores do mercado para auxiliá-los. Entre as áreas trabalhadas em seus projetos estão Civil; Mecânica e Eletrônica; Produção; Química e Tecnologia, que já foram contemplada com premiações como Prêmio Fejesp de 2016, 2017 e 2018; Palestra Magna ENEJ 2017 e 2018.

Crédito: Divulgação
Fonte: KR2 Comunicação